30 de agosto de 2016

PPRA x LTCAT - Veja as Diferenças

Qual a diferença entre LTCAT e PPRA?

O LTCAT retrata a realidade dos agentes agressivos da empresa hoje e o PPRA, promove um planejamento da ação para minimizar ou neutralizar os efeitos dos agentes agressivos.

O PPRA identifica os riscos e os agentes agressivos à saude do trabalhador.

O LTCAT quantifica os agentes agressivos, determina a insalubridade e indica se dá direito à aposentadoria especial

Veja abaixo as principais diferenças:




29 de agosto de 2016

Acidentes com empilhadeiras - Profissionais muitas vezes não possuem qualificação adequada

Serviços com empilhadeiras necessitam de profissionais altamente capacitados, mas muitas vezes a empresa prefere não investir em treinamento por achar desnecessário, daí o prejuízo à vida e financeiro são a consequência.

Segundo a OSHA (Occupational Safety & Health Administration, Agência de Saúde e Segurança Ocupacional) há cerca de 68.400 acidentes por ano nos Estados Unidos envolvendo equipamentos industriais. E a maioria destes diz respeito ao uso de empilhadeiras.

Imprudência, imperícia e negligencia = Acidentes

No Brasil, podemos inferir que talvez a incidência de acidentes seja maior?

Muitos acidentes podem ser oriundos de má operação, treinamento deficiente, condições de trabalho adversar e manutenção insuficiente. Podemos presumir que no nosso país essas condições sejam inferiores às do “primeiro mundo”?

De todas as formas, há geralmente algo simples e de baixo custo que podemos implementar se formos criativos e estivermos atualizados quanto às melhores práticas do setor.

acidentes-com-empilhadeiras

Esse é um mercado que atuamos diretamente e felizmente, mesmo no panorama atual, de restrição econômica e de investimentos notamos uma procura crescente por balanças para empilhadeiras e cursos para operador de empilhadeira.

O mais comum é que o investimento seja realizado para controle de processo, mas a segurança do trabalho recebe um enorme benefício colateral com esse acessório.


Curso Online de Formação de Instrutor de Empilhadeiras

Curso Online de Formação de 

Instrutor de Empilhadeiras

Carga horária: 70 horas
Por: R$ 29,90
(Pagamento único

Defensas metálicas - Instalação deve ser criteriosa para não causar acidentes piores

As defensas metálicas devem ser instaladas para proteger os veículos de ultrapassarem os limites da via, protegendo-os, principalmente aqueles que estão desgovernados. Sua utilização nas estradas deve ser bem planejada e mantida em constante manutenção!




Neste vídeo é possível verificar que ao se chocar com a defensa, o equipamento não amortece a batida e sim o arremessa, assim acometendo um catapultamento do veículo.

O que é:
Defensas metálicas são o mais tradicional dispositivo de proteção de veículos desgovernados, que tendem a atravessar os canteiros centrais ou saírem pelas laterais das estradas. Elas foram objeto de sucessivos estudos e de testes em campos de prova até chegarem aos modelos atuais.

Até a década de 60 o modelo usual nos EUA e no Brasil, aqui conhecido como defensa tipo Armco, era constituído de perfis de aços moldados segundo a forma da figura anexa, justapos­tos por meio de parafusos, formando uma tira contínua, sustentada por postes de madeira ou de aço. No Brasil, o modelo mais comum era de perfis de aço montados em postes de eucaliptos, (eventualmente em postes de madeira mais resistente, com seção quadrada), enterrados no solo a cada 4 metros.

A perfeita compreensão do modo de funcionar das defensas e de seus requisitos são condição importante para que elas sejam fabricadas adequadamente e implantadas de modo a bem cumprirem a sua finalidade.

As normas brasileiras são bastante detalhadas quanto aos modelos de defensas e regras para a sua utilização. Não apresentam justificativas, entretanto, para a escolha en­tre os modelos maleável e semi-maleáveis, porquanto tecnicamente a primeira é mais aperfeiçoada e a segun­da, mais econômica.

Além disso, mencionam defensas semi-rígidas e rígidas, mas que se destinam a aplicações especiais, principalmente na transição de uma defensa para barreira de concreto e em situações de impossibilidade de utilização de ancoragem. Tais situações serão melhor discutidas no capítulo de aplicações das barreiras e defensas.

Finalmente, é preciso considerar que as defensas metálicas, mercê de seu princípio de fun­cionamento, baseado em sua capacidade de deformação, não são intransponíveis. Esse é um problema de difícil solução, quando se protegem veículos de pesos muito diferentes. Por isso a recomendação de que, em pontes e viadutos, onde em nenhuma hipótese o veículo deve sair da pista, se utilizem barreiras de concreto.


Banguela - Veja os motivos para não deixar o carro desengrenado!

De multa a acidentes: veja motivos para não usar a banguela

Vídeo mostra como o não uso do freio de mão ao estacionar o carro gera acidentes!


Prática ainda comum entre os motoristas, a chamada banguela é um hábito perigoso e que pode acabar custando caro. Diversos problemas podem acontecer caso você utilize o ponto morto nas descidas. Além de não economizar combustível, como acontecia nos carros antigos, o método ainda pode resultar de multa a acidentes. Veja por que não usar a banguela.

Perigo nas curvas – O carro desengrenado fica muito solto. Isso prejudica sua capacidade de curva, pois, geralmente, o freio não da conta de segurar o automóvel sozinho. O motor também serve como um auxiliar ao freio do carro para manter o controle. A tração também auxilia na estabilidade.

Desgaste dos freios – Andar com o carro na banguela pode resultar em superaquecimento dos freios. Se engrenado, o carro tem a ação do motor como freio. Isso contribui para menor uso do sistema de frenagem. Com o carro em ponto morto e sem esse auxílio, o sistema é sobrecarregado e pode apresentar falhas.

Multa – De acordo com o artigo 231 do Código de Trânsito Brasileiro, transitar com o veículo desligado ou desengrenado em declive é uma infração média, com multa de R$ 85,13 e mais quatros pontos na carteira de habilitação.

Consumo de combustível – Ao contrário do que muitos pensam, usar o ponto morto em trechos de declive não economiza combustível. Essa prática poderia ter um efeito em carros carburados. Os de hoje, porém, equipados com injeção eletrônica, continuam jogando combustível na câmara de combustão, mesmo com o carro em banguela. O carro engrenado e em declive que sim, economiza combustível. A central verifica as informações do veículo e ao notar essa situação, diminui o combustível injetado na câmara. Portanto, carro na banguela gasta mais do que se tiver engrenado.

Problemas no câmbio – Ao colocar o carro em ponto morto, a lubrificação da caixa de marchas é interrompida. A longo prazo, o prejuízo é enorme havendo inclusive o risco de travar todo o sistema.


5 estrelasalunos avaliaram

NR 35 - Trabalho em Altura - Resumo

A NR 35 – trabalho em altura, uma das normas mais importante, para o profissional de segurança do trabalho, seja como requisito para trabalhar na iniciativa privada ou em concursos.

Nela encontramos:

Das responsabilidades do empregador.
Dos deveres do empregado.
Do treinamento e capacitação.
Da permissão de trabalho.
O Que é Trabalho em altura?

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

São constante os acidentes com trabalho em altura. Portanto é fundamental que somente profissional com o devido treinamento exerça essa atividade.

A NR 35 detalha como este trabalho deve ser executado e as principais medidas para evitar a ocorrência de acidentes.

Quais os deveres que a norma exige do empregador?

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
l) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

Quais as responsabilidades dos  trabalhadores?

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;
d) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
e) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.

 Capacitação e treinamento:

Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:

a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) análise de Risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:

a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.

O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador

Planejamento para o trabalho em altura

No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:

a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.

A Permissão de Trabalho deve conter:

a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

GLOSSÁRIO


  • Análise de Risco – AR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e medidas de controle.
  • Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo.
  • Permissão de Trabalho – PT: documento escrito contendo conjunto de medidas de controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate.
  • Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes.
  • Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.
  • Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador.
  • Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico para sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.
  • Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.
Aprenda mais em:
5 estrelas
Curso Online de  NR 35 - Trabalho em Altura

Curso Online de NR 35 - Trabalho 

em Altura

Carga horária: 30 horas
Por: R$ 19,90
(Pagamento único)

25 de agosto de 2016

A vida é um jogo - Somos todos aprendizes

Somos todos aprendizes

Como você se coloca diante do futuro? Como um especialista, que não tem nada a aprender, ou como um aprendiz que ainda tem tudo pela frente?

Essa maneira de se posicionar diante da nossa vida talvez seja a mais adequada para os momento que vivemos hoje.

4 de agosto de 2016

Chineses criam ônibus que passa por cima do trânsito

Projeto que chamou muita atenção quando foi apresentado em uma feira de tecnologia no ano passado, sai do papel e é fabricado por empresa chinesa







E não é que os chineses construíram mesmo o ônibus que trafega por cima dos carros? Prometido como uma "revolução nos transportes", a ideia que inicialmente parecia não passar de insensatez ou até mesmo uma brincadeira, provou que os chineses simplesmente não brincam em serviço.









O TEB, Transit Elevated Bus ou Ônibus de Trânsito Elevado, entrou em testes ontem na cidade de Qinhuangdao. Outras quatro cidades chinesas já planejam implantar o sistema de transporte que esbanja espaço, conforto, praticamente não ocupa espaço urbano e nunca para em congestionamentos.



O veículo possui espaço para mais de 300 passageiros e velocidade máxima de 80 km/h. Resta apenas saber como os chineses irão lidar com a aparente falta de segurança do sistema e como os motoristas irão reagir ao serem completamente cobertos por esse veículo tão insólito







O tempo de instalação é de um ano e que o primeiro começará a ser construído no final deste ano, na cidade de Qinhuangdao (província nordeste de Hebei).

 


Segundo a agência de notícias Xinhua, o TEB seria composto por quatro vagões ligados com comprimento total de entre 58 e 62 metros, uma altura de entre 4,5 e 4,7 metros e largura de 7,8 metros. O espaço inferior pelo qual passariam os veículos terá altura de entre 2,1 e 2,2 metros.


Veja o vídeo e saiba mais:


Vídeo www.exame.com



Fonte: TechCrunch
China has actually built the elevated bus that travels above car traffic http://tcrn.ch/2aPbTrN

Para saber mais: http://shanghaiist.com/2016/08/02/straddling_bus_launch.php 
Vídeo explicando a proposta inicial: https://www.youtube.com/watch?v=eR31fGanCpg 



5 estrelas
Curso Online de Motorista de Ônibus - Transporte Coletivo de Passageiros

Curso Online de Motorista de 

Ônibus - Transporte Coletivo de 

Passageiros

Autor(a): 
Carga horária: 55 horas
Por: R$ 19,90
(Pagamento único)

3 de agosto de 2016

Tombamento de caminhão - Motorista e passageiro saem ilesos


Impressionante como o passageiro foi arremessado pra fora da cabine!!!
A Polícia Rodoviária Federal de São Paulo divulga as imagens do tombamento de um caminhão que aconteceu na rodovia Regis Bittencourt sentido capital paulista, em Barra do Turvo.
Observe o que acontece assim que o caminhão vira na estrada. Motorista e passageiro escaparam ilesos.
O vídeo é da concessionária Arteris Autopista.


Curso Online de Motorista de Ônibus - Transporte Coletivo de Passageiros

Curso Online de Motorista de 

Ônibus - Transporte Coletivo 

de Passageiros

Autor(a): 
Carga horária: 55 horas
Por: R$ 19,90
(Pagamento único)